As técnicas terpêuticas de Reiki e Auriculoterapia são aprovadas desde 2018 como parte do Programa Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC).

Em consultório podemos observar grandes avanços e melhorias dos pacientes nos quadros emocionais e físicos diariamente.

Antes de contar sobre esse estudo de caso, falemos um pouco sobre o Reiki e a Auriculoterapia;

De forma resumida, REIKI é uma técnica criada no Japão que consiste na imposição de mãos para transferência de energia, pois acredita-se que desta forma é possível alinhar centros de energia do corpo, conhecidos como chakras, promovendo o equilíbrio energético, necessário para manter o bem-estar físico e mental. A AURICULOTERAPIA por sua vez, tem origem na medicina tradicional chinesa e é uma técnica terapêutica, semelhante à acupuntura, que consiste na aplicação de pequenas agulhas muito finas, sementes de mostarda ou esferas magnéticas, em pontos específicos na parte externa das orelhas, ou aurícula, para estabelecer o equilíbrio energético do corpo, ajudando a tratar problemas de saúde.

O estudo de caso realizado em 2017 por Jorge Oliveira GOMES, MSc (1,4); Alessandra Araújo de SOUZA, MSc (1) da Universidade Federal da Paraíba revela uma mudança significativa no quadro de depressão e ansiedade em um paciente de sexo masculino de 61 anos que, a mais de 20 anos usava remédios controlados.

“O paciente buscava um tratamento que o ajudasse a lidar com as questões emocionais que, segundo ele, se manifestavam associadas a situações de pressão e conflitos no ambiente domestico. Em 1995 ele iniciou seu tratamento com remédios de uso controlado. Um para controlar a ansiedade durante o dia e outro para conseguir dormir. Ao longo dos últimos onze anos ele se tornou dependente dos medicamentos, tendo buscado parar o seu uso, mas sem sucesso (…)”

Após iniciar o tratamento com as técnicas citadas acima, o paciente começou a demonstrar significativas melhoras: “(…) foram realizadas cinco sessões de aplicação de Reiki (…)“. E paralelamente, a Auriculoterapia.

“O caminho das terapias integrativas tornou-se para o paciente uma possibilidade de mudar o quadro que se arrastavam por mais de 20 anos. Não foi recomendado que ele parasse de tomar os remédios controlados, foi uma decisão dele. Mas as PICS o auxiliaram a conquistar uma melhor qualidade de vida, com consciência, responsabilidade e equilíbrio energético que  possibilitaram uma melhoria no humor e na qualidade do sono.”

E ainda:

“Em entrevista realizada em 27 de agosto de 2017, o paciente relatou que o maior ganho foi ter conseguido deixar de tomar os remédios. O Reiki e Auriculoterapia parecem ter facilitado o processo, ajudando o paciente a abandonar a dependência química (dos medicamentos) em que se encontrava. Ajudou o corpo a reagir melhor diante da falta das substâncias, proporcionando maior relaxamento e conforto para atravessar as dificuldades apresentadas no início. A decisão de parar como o uso do medicamento foi do paciente, pois era algo que o incomodava. O fim do uso dos remédios não era o objetivo inicial, mas se revelou na maior conquistar para este paciente.”

“Percebemos que a dependência dos remédios colaborava para o agravamento do quadro de depressão. As alterações de humor ainda ocorrem, mas no momento verifica-se que ele apresenta-se mais ativo e mais relaxado para lidar como as situações cotidianas.”

Este é um dos inúmeros casos que os terapeutas integrativos citam representando satisfação nos resultados de seus pacientes.

Nos últimos tempos, a procura por tratamentos alternativos de saúde tem aumentado consideravelmente, o que demonstra que os resultados estão sendo benéficos.

Fonte:

https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/congrepics/2017/TRABALHO_EV076_MD4_SA4_ID510_04092017231953.pdf

Jorge Oliveira GOMES, MSc (1,4); Alessandra Araújo de SOUZA, MSc (1) – Universidade Federal da Paraíba 2017

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